"Here's tae the King Sir, Ye ken wha I mean Sir.
And tae every honest man that would dare it again.

Here's tae the chieftains of a' the Hieland clans
They dare'd mair then once, and will dare it again!

When ye hear tae the pipes sound "Tootie tattie" tae the drum.
Then up your sword and doon your gun, and tae the rouges again."

(The Jacobite Toast)


Translate

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

Blog Archive

Friday 17 April 2009

A História da Escócia


História da Escócia

A Escócia é a Caledônia romana. Os pictos, aos quais uniram-se grupos de britânicos rebeldes, resistiram com êxito à conquista dos romanos, cuja soberania terminou no ano 409 d.C. No começo do século VI, os escotos, invasores celtas, ocuparam a região e estabeleceram o reino de Dalry. Em meados do século VI, os anglos invadiram a maior parte da Caledônia. Essa região, junto com as várias possessões anglas ao norte do que atualmente é a Inglaterra, tornou-se parte do reino inglês da Nortúmbria. No século X, os reis de Alban ocuparam a Nortúmbria durante o reinado de Malcolm II Mackenneth (1005-1034) e Duncan I herdou a coroa de Strathclyde. Como resultado, os domínios da Escócia (desde então é conhecida por esse nome) estenderam-se por todo o território ao norte do Solway Firth e o rio Tweed.

A influência da Inglaterra aumentou bastante durante os reinados de Alexandre I, o Feroz, e David I, que estabeleceram o sistema monárquico feudal anglo-normando e aboliram o tradicional sistema de possessão de terras por clãs. Alexandre III faleceu em 1286 e deixou o trono para seu único descendente com vida, sua neta Margarida, ainda menina. A morte de Margarida produziu uma crise política e Eduard I da Inglaterra aproveitou a situação para proclamar a soberania inglesa sobre a Escócia intervindo a favor de John de Baliol, neto de David I. Em 1295, Baliol, diante da demanda popular de acabar com o controle inglês, formou uma aliança com a França para conseguir a independência.

A primeira fase da guerra acabou quando Eduard I decretou a anexação da Escócia à Inglaterra, depois de destituir Baliol.

A luta contra a Inglaterra recomeçou em 1297 sob o comando do patriota escocês Sir William Wallace, que restaurou a monarquia escocesa. Depois da sua morte, em 1305, Robert Bruce, um descendente de David I, assumiu a liderança do movimento de resistência. Em 1306, foi coroado como Robert I, rei da Escócia, e começou uma campanha de guerrilha sistemática contra os ingleses. A guerra acabou em 1328 quando os regentes de Eduard III da Inglaterra aceitaram no Tratado de Northampton a independência da Escócia. Logo no início do século XVI, James IV casou-se com Margaret Tudor, filha de Henry VII da Inglaterra. A Reforma começou a ganhar partidários na Escócia e, em 1560, a Igreja católica foi abolida, adotando-se o Calvinismo. (Ver Conde de Bothwell; Sir Francis Walsingham). Em 1603, Jaime VI, rei da Escócia, herdou a coroa inglesa como James I Stuart. Com seu filho Charles I da Inglaterra (1625 e 1649), as tentativas de impor as formas de culto anglicanas provocaram os confrontos conhecidos como As Guerras dos Bispos (1639-1649), uma das causas do começo da Guerra Civil inglesa, que culminou no triunfo das forças parlamentares sob o comando de Oliver Cromwell. Em 1660, a Escócia voltou a se separar politicamente da Inglaterra. Ver Jacobites. Em 1707 o Parlamento escocês votou a favor de sua anexação ao Reino Unido da Grã-Bretanha, com garantias para manter o seu próprio sistema jurídico, político e religioso. Muitos escoceses foram contrários a essa união.

Fonte: www.coladaweb.com

No comments:

Post a Comment

 
BlogBlogs.Com.Br